quinta-feira, 5 de março de 2009

Daquelas coisas dos sentimentos.


Temos 5 anos e fazemos a birra, porque um dos 4 namorados que temos tem outra namorada nova e deu-lhe mais rebuçados.

Agimos com infantilidade, mas depois tudo passa.

Temos 13, ele afinal anda a trocar olhares com outra. Fazemos birra porque o nosso amor era infinito.

Agimos com infantilidade, mas depois passa.

Temos 16, procuramos novas experiências, as coisas nem sempre correm como gostamos, fazemos birras para chamar a atenção, somos sempre mais carentes do que é necessário.

Agimos com infantilidade, mas depois passa.

Temos 18, já temos relações que duram, somos maduros. Mas afinal ainda há birras, por nada e por tudo.

Agimos com infantilidade, mas depois passa.



Vamos a caminho dos 30, e a infantilidade, quando passa?

2 comentários:

Unknown disse...

Todo o Ser tem as suas infantilidades...
Infantilidades, boas ou más, o que interessa é ser ele mesmo e não tentar ser algo que não é!
Todos seremos infantis até ao último dia das nossas vidas.
Ser infantil é saber crescer, é saber aprender.
Tudo o que na vida seja feito sem um pouco de infantilidade não é real nem espontâneo, é algo irreal, plástico, sem cor nem brilho, como uma vida sem felicidade...
Age sem pensar, age unicamente por agir!

;)

Rubi Girão disse...

Continuo a achar que infatilidade não é a palavra certa.

E de certo modo começo a temer andar na idade pq, sinceramente, aquelas coisas que em criança eu não agia com infatilidade agora afectam-me!