Quase todos vão ou deixar de fumar, emagrecer, procurar emprego, etc.
Eu não fumo. Não sou gorda. Já tenho ocupação…
Não sei o que pedir. Não sou egoísta para pedir bens monetários ou materiais, embora fossem bem vindos. Não acredito que se devam pedir “bens sentimentais”.
Se fosse modelo, ou popstar, pediria paz no mundo. Também não sou.
Enfim, não vou desejar nada.
Afinal amanha é só mais um dia que hoje, depois tudo fica na mesma…
Eles não vão deixar de fumar, não vão emagrecer, nem encontrar emprego.
Muitas folhas com desenhos esquisitos. Chocolate. Imensa paciência, alguma concentração. Chocolate. Musica. Chocolate. Boa luz. Chocolate. MSN para as pausas. Chocolate. Calor, ou frio, consoante as condições climatéricas da altura. Chocolate. Chá. Chocolate. Uma cadeira confortável. Chocolate. Mais paciencia. Chocolate. Youtube para as pausas. Chocolate.
Num destes dias, estava eu a espera da chegada do comboio para partir e estava uma senhora e um amigo, aparentemente não intimamente relacionados, com esta conversa:
- A tua maquina de lavar come as cuecas?? (diz ela) É que a minha come as cuecas e os soutiens!!
Ele já não me lembra o que disse.
Comecei a rir-me para mim, afinal, malvada, esfomeada e pervertida máquina de lavar!
Sem mais, cuidado com a vossa roupa interior.
Mas claro, sintam-se na liberdade de divulgar quem ou o quê a come, em publico.
Será egoísmo esquecer que tudo existe só porque estamos mais tristes? Ou mais contentes? Ou talvez por sentirmos um vazio? Será que podemos desculpar a nossa ausência com o egoísmo? Será apenas uma coisa feminina? Disputa vingança? Egoísmo (ego + ismo) é o hábito ou a atitude de uma pessoa colocar seus interesses, opiniões, desejos, necessidades em primeiro lugar, em detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se relaciona.
Normalmente não me considero egoísta, mas agora que vejo o quanto me afastei da minha orbita, deixando de ter satélites, penso nisso e desejo a redenção.
Apenas volto aquele bom porto que sempre me acolhe de braços abertos.
Mas, toda a costa deixou de existir. Tudo ficou envolto num nevoeiro cerrado.
Por vezes há uma aberta, mas logo vem uma nuvem maldosa e logo a costa deixa de existir.
Mas o porto, aquele bom porto, sempre se mantém solarengo e sereno, para que eu sempre regresse.
Quando parti, esperava encontrar novos portos, novos destinos, acolhedores e sem névoas.
Mas não.
Hoje, após vários meses da minha partida, continua o nevoeiro. Chego e tenho dificuldade em atracar o meu barco. Dificuldade em ver o caminho e em seguir em frente com o meu destino.
Mas sempre que posso, volto ao meu querido porto. Pois ai posso prender o meu barco, ser feliz.
Espero um dia descobrir um novo lugar onde atracar o meu barco. Entretanto, vou andando perdida entre os portos de todo o oceano, aguardando que as nuvens dissipem e o bom tempo reine, mas regressando sempre ao meu porto, onde sempre brilha o sol.
A História das Tartarugas ou Quelônios tem início há aproximadamente 340 milhões de anos atrás durante o período Carbonífero, quando um grupo de répteis da subclasse Anapsida adaptaram-se para viver em pântanos
http://www.avph.com.br/dinotartarugas.htm
As tartarugas pertencem à ordem Chelonia dos répteis (classe Reptilia) onde estão também incluídas outras espécies como os crocodilos.
Existem 3 espécies de tartarugas: as terrestres, as de água doce e as marinhas.
Quando enquadradas num ambiente doméstico facilitador de uma boa qualidade de vida, uma tartaruga pode viver mais de 60 anos, sendo deste modo um amigo que acompanha o seu dono praticamente durante toda a vida.
Uma tartaruga não tem qualquer necessidade de viver em sociedade
Desde os tempos da colônia, a tartaruga sempre foi uma das iguarias mais disputadas em banquetes oferecidos pelos nobres. Nessas ocasiões, eram servidos inúmeros pratos que tinham o delicioso e simpático quelônio como protagonista. Dentre as receitas, havia sarapatel – feito com o sangue e os miúdos do bichinho -, peito assado, picadinho, sopa, guisado, e até uma farofinha bem brasileira. E ainda, de sobremesa, para fechar a noite com chave de ouro, uma tradição portuguesa: ovos moles (de tartaruga, evidentemente). Bons tempos aqueles!
A Tartaruga (Kame em japonês), é um dos animais que simboliza a longevidade. Diz-se que ela vive até 10.000 anos !
O mito em torno da tartaruga diz que ela é uma dos quatro animais sagrados (os outros são: dragão, fênix e unicórnio).
O Kame sustenta o mundo em suas costas, e suas quatro patas, simbolizam os quatro pilares espirituais que seguram o planeta Terra.
Além disso, as marcas no casco de uma tartaruga representam as constelações do universo.